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terça-feira, 30 de outubro de 2007

O resgate da Mulher-esqueleto


“A Mulher-esqueleto é uma história de caça a respeito do amor.” Sua autora a Dra.Clarissa Pinkola Estés, foi brilhante em usar este simbolo para nos mostrar o começo meio e fim de uma vida que pode ser resgatada...eu diria que esta é a minha história, mas tambem pode ser a sua...

Leia com o coração aberto e veja o que ela faz voce sentir.



“Ela havia feito alguma coisa que seu pai não aprovava, embora ninguém maisse lembrasse do que havia sido. Seu pai, no entanto, a havia arrastado até os penhascos, atirando-a ao mar. Lá, os peixes devoraram sua carne e arrancaram seus olhos. Enquanto jazia no fundo do mar, seu esqueleto rolou muitas vezes com as correntes.Um dia um pescador veio pescar. Bem, na verdade, em outros tempos muitos costumavam vir a essa baía pescar. Esse pescador, porém, estava afastado da sua colônia e não sabia que os pescadores da região não trabalhavam ali sob a alegaçãode que a enseada era mal-assombrada.O anzol do pescador foi descendo pela água abaixo e se prendeu - logo em que! - nos ossos das costelas da Mulher-esqueleto. O pescador pensou: “Oba, agora peguei um grande de verdade! Agora peguei um mesmo!” Na sua imaginação, ele já via quantas pessoas esse peixe enorme iria alimentar, quanto tempo sua carne duraria, quanto tempo ele se veria livre da obrigação de pescar. E enquanto ele lutava com esse enorme peso na ponta do anzol, o mar se encapelou com uma espuma agitada, e o caiaque empinava e sacudia porque aquela que estava lá embaixo lutava para se soltar. E quanto mais ela lutava, tanto mais ela se enredava na linha. Não importa o que fizesse, ela estava sendo inexoravelmente arrastada para a superfície, puxada pelos ossos das próprias costelas.O pescador havia se voltado para recolher a rede e, por isso, não viu a cabeça calvasurgir acima das ondas; não viu os pequenos corais que brilhavam nas órbitas do crânio; não viu os crustáceos nos velhos dentes de marfim. Quando ele se voltou com a rede nas mãos, o esqueleto inteiro, no estado em que estava, já havia chegado a superfície e caia suspenso da extremidade do caiaque pelos dentes incisivos. - Agh! - gritou o homem, e seu coração afundou até os joelhos, seus olhos se esconderam apavorados no fundo da cabeça e suas orelhas arderam num vermelho forte.
- Agh! - berrou ele, soltando-a da proa com o remo e começando a remar loucamente na direção da terra. Sem perceber que ela estava emaranhada na sua linha, ele ficou ainda mais assustado pois ela parecia estar em pé, a persegui-lo o tempo todo até a praia.
Não importava de que jeito ele desviasse o caiaque, ela continuava ali atrás.
Sua respiração formava nuvens de vapor sobre a água, e seus braços se agitavam como se quisessem agarrá-lo para levá-lo para as profundezas.- Aaagggggghhhh! - uivava ele, quando o caiaque encalhou na praia. De um salto ele estava fora da embarcação e saia correndo agarrado a vara de pescar.
E o cadáver branco da Mulher-esqueleto, ainda preso a linha de pescar, vinha aos solavancos bem atrás dele. Ele correu pelas pedras, e ela o acompanhou.
Ele atravessou a tundra gelada, e ela não se distanciou. Ele passou por cima da carne que havia deixado a secar, rachando-a em pedaços com as passadas dos seus mukluks.O tempo todo ela continuou atrás dele, na verdade até pegou um pedaço do peixe congelado enquanto era arrastada. E logo começou a comer, porque há muito, muito tempo não se saciava. Finalmente, o homem chegou ao seu iglu, enfiou se direto no túnel e, de quatro, engatinhou de qualquer jeito para dentro.
Ofegante e soluçante, ele ficou ali deitado no escuro, com o coração parecendo um tambor, um tambor enorme. Afinal, estava seguro, ah, tão seguro, é, seguro, graças aos deuses, Raven, é, graças a Raven, é, e também a todo-generosa Sedna, em segurança, afinal. Imaginem quando ele acendeu sua lamparina de óleo de baleia, ali estava ela - aquilo - jogada num monte no chão de neve, com um calcanhar sobre um ombro,um joelho preso nas costelas, um pé por cima do cotovelo. Mais tarde ele não saberia dizer o que realmente aconteceu. Talvez a luz tivesse suavizado suas feições; talvez fosse o fato de ele ser um homem solitário. Mas sua respiração ganhou um que de delicadeza, bem devagar ele estendeu as mãos encardidas e, falando baixinho como a mãe fala com o filho, começou a soltá-la da linha de pescar.- Oh, na, na, na. - Ele primeiro soltou os dedos dos pés, depois os tornozelos.- Oh, na, na, na. - Trabalhou sem parar noite adentro, até cobri-la de peles para aquecê-la, já que os ossos da Mulher-esqueleto eram iguaizinhos aos de um ser humano.Ele procurou sua pederneira na bainha de couro e usou um pouco do próprio cabelo para acender mais um foguinho. Ficou olhando para ela de vez em quando enquanto passava óleo na preciosa madeira da sua vara de pescar e enrolava novamente sua linha de seda. E ela, no meio das peles, não pronunciava palavra - não tinha coragem - para que o caçador não a levasse lá para fora e a jogasse lá embaixo nas pedras, quebrando totalmente seus ossos.O homem começou a sentir sono, enfiou-se nas peles de dormir e logo estava sonhando.
Às vezes, quando os seres humanos dormem, acontece de uma lágrima escapar do olho de quem sonha. Nunca sabemos que tipo de sonho provoca isso, mas sabemos que ou é um sonho de tristeza ou de anseio. E foi isso o que aconteceu com o homem.A Mulher-esqueleto viu o brilho da lágrima a luz do fogo, e de repente ela sentiu uma sede daquelas. Ela se aproximou do homem que dormia, rangendo e retinindo,e pôs a boca junto a lágrima. Aquela única lágrima foi como um rio, que ela bebeu,bebeu e bebeu até saciar sua sede de tantos anos.Enquanto estava deitada ao seu lado, ela estendeu a mão para dentro do homemque dormia e retirou seu coração, aquele tambor forte.
Sentou-se e começou a batucar dos dois lados do coração: Bom, Bomm!... Bom, Bomm!Enquanto marcava o ritmo, ela começou a cantar em voz alta.- Carne, carne, carne! Carne, carne, carne!- E quanto mais cantava, mais seu corpo se revestia de carne.Ela cantou para ter cabelo, olhos saudáveis e mãos boas e gordas. Ela cantou para ter a divisão entre as pernas e seios compridos o suficientepara se enrolarem e dar calor, e todas as coisas de que as mulheres precisam.Quando estava pronta, ela também cantou para despir o homem que dormiae se enfiou na cama com ele, a pele de um tocando a do outro. Ela devolveu o grande tambor, o coração, ao corpo dele, e foi assim que acordaram, abraçados um ao outro,enredados da noite juntos, agora de outro jeito, de um jeito bom e duradouro.As pessoas que não conseguem se lembrar de como aconteceu sua primeira desgraça dizem que ela e o pescador foram embora e sempre foram bem alimentados pelas criaturas que ela conheceu na sua vida debaixo d'água.
As pessoas garantem que é verdade e que é só isso o que sabem.”

domingo, 28 de outubro de 2007

A Guerreira Curada


QUEM É A GUERREIRA FERIDA E COMO CURÁ-LA.....
por Sagrado Feminino Soraya F Mariani

No meu trabalho como psicoterapeuta e facilitadora de workshops e círculos de mulheres, tenho encontrado inúmeras mulheres que passam por conflitos, medos, falta de confiança e auto-estima... Existe ainda um sentimento de saudade, saudade para algo sobre o que não existe definição, saudade de si mesma... Mas as dores que mais estão levando a mulher em busca de ajuda é a cura da “Guerreira Ferida”.Quem é a “Guerreira Ferida”? É a mulher independente, confiante, bem sucedida, a mulher que conquistou o seu espaço dentro do mercado financeiro, tendo geralmente excelentes cargo e remuneração. É capaz de resolver qualquer problema e geralmente não pede ajuda, mesmo quando precisa. Conquistou essa posição com muita luta, enfrentando toda a dificuldade que existe para uma mulher ocupar um cargo de confiança em uma sociedade patriarcal.“Durante sua “jornada” essa guerreira, por proteção, veste-se com uma “armadura” e está sempre com sua ”espada” na mão, uma visão simbólica que demonstra estar na defensiva. Acredita que não precisa de companhia, abandonou a fantasia do “Príncipe Encantado”. Algumas vezes essa “Guerreira Ferida” se torna amarga, zangada e se castiga privando-se de vivenciar suas emoções, de demonstrar suas fragilidades. Só que essa “Guerreira”, na realidade, está muito ferida; a dor é sentida na alma, no coração. Ela está cansada de lutar, a armadura está pesada e ela sente que há necessidade de equilibrar o uso da espada.Dentro da psicologia feminina e, citando aqui uma especialista no assunto, Jean Shinoda Bolen, a “Guerreira Ferida” é um dos arquétipos mais presentes na sociedade atual. Shinoda relaciona este padrão fazendo uma comparação entre a mulher contemporânea e as deusas gregas. Nesta visão a “Guerreira Ferida” é a mulher em desequilíbrio entre os arquétipos das deusas Atenas e Afrodite.No meu entender, a mulher teve que despertar este arquétipo da guerreira para sobreviver na sociedade atual. Ela veste suas armas para realizar seus sonhos. Só que não sabe ao certo equilibrar este padrão com as outras faces do feminino que habitam seu coração e ainda a medida certa entre o equilíbrio das energias masculina e feminina.Como curar a “Guerreira Ferida”? Segundo Suzana Kennedy, ”a Guerreira Ferida almeja se transformar em Deusa, mesmo que não pudesse usar essas palavras para descrever o seu desejo. Quem é a Deusa? A Deusa é simplesmente a incorporação do Divino em um corpo feminino. Ela tem discernimento e age com integridade. Ela tem uma essência de paz interior que é inabalável. A Deusa irradia uma energia que é tão poderosamente bela, amorosa e suave, que os outros são atraídos para ela como imã.”É como se as deusas, não ouvidas por séculos, reivindicassem nesse momento seu espaço. Temos que a elas voltar, prestando atenção às vozes de nosso corpo, nosso sentimento, emoção, hormônios, coração e pensamento. E, acima de tudo, sustentar esses achados mesmo quando eles contrariam preceitos milenares.A Deusa pode ter sido uma “Guerreira Ferida”, mas curou suas feridas, equilibrou a face guerreira com as outras faces: a mãe, a amante, a menina, a anciã, a protetora, a espiritualista, a sombra, a luz, etc. Ela sentiu todos os seus medos, anseios, raiva, amor, libertando-se, assim. Ela transformou seus sentimentos, a traição e abandono em confiança e tranqüilidade. Ela aprendeu a olhar para dentro e gostar do que vê. Ela combate o ataque espiritual e físico com amor.A “Guerreira Ferida e a Deusa”: dois arquétipos femininos poderosos. Um cansado e ferido; o outro, radiante e curado.A mulher que vive o padrão da “Guerreira Ferida”, para ser curada, deve reencontrar-se com sua “Deusa Interior” e isso torna-se mais fácil quando a mulher descobre a sua espiritualidade, sentindo que o divino habita dentro de si mesma. Nesse reencontro essa “Deusa Mulher” renasce e sabe desfrutar toda sua feminilidade com coragem que emana do seu coração. Ela confia plenamente no poder de ser mulher, nos seus instintos, no poder do seu ventre sagrado. Ela se liberta de seus sentimentos suprimidos de traição e abandono. Ela equilibra razão e emoção, masculino e feminino... Ela irradia amor, confiança, beleza. Ela também sente o divino em todos os seres, sentindo necessidade de compartilhar a sua descoberta.Curada, essa guerreira reconhece e desperta outros aspectos da Deusa que lhe sirvam melhor em qualquer momento. E em algum momento, naturalmente, ela atrairá um deus para compartilhar toda sua soberania, amor, beleza...Com carinho.

Artigo inspirado no trabalho da Cirandda da Lua com Círculos de Mulheres, em cursos, workshops e atendimentos individuais e no texto “A Guerreira Ferida” de Suzana Kennedy.
Sugestão de leitura:"As Deusas e a Mulher", de Jean Shinoda Bolen-" O pulo da gata - Teca forjaz"

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Os perigos de uma vida não examinada


Para mudar uma vida...

Por sermos uma espécie pensante, temos tendência de cuidar seriamente daquilo que tem mais valor. Cuidamos do motor do carro para não fundir, da casa para não deteriorar, do trabalho para não sermos superados, do dinheiro para não faltar. Alguns se preocupam com suas roupas; outros, com suas jóias e, ainda outros, com sua imagem social.

Mas qual é o nosso maior tesouro ? O que deveria ocupar o centro de nossas atenções ? O Carro, a casa, o trabalho, o dinheiro, as roupas, as viagens? Não! A nossa vida! Sem ela, não temos nada e não somos nada. E sem qualidade de vida, ainda que estejamos vivos, não temos sentido, encanto, saúde e prazer de viver.

Sem qualidade de vida, os riscos se tornam miseráveis; os fortes se tornam frágeis; os famosos vivem uma farsa. Mas será que cuidamos com seriedade da nossa vida como cuidamos das outras coisas ? Raramente.

Quem é mestre em administrar suas emoções ? Muitos governam países, mas são controlados por suas emoções doentes. Quem é especialista em liderar seus pensamentos ? Muitos dirigem empresas, mas são algemados pelos seus pensamentos. Sofrem por pequenos problemas e, o que é pior, por coisas que nunca irão acontecer. Quem destila sabedoria nas derrotas e é um perito em pensar antes de agir ?

Muitos exigem demais de si, trabalham excessivamente, não têm tempo para se dedicar àquilo que mais amam. São dedicados com os outros, mas são péssimos para si mesmos.

Olhe para sua experiência de vida. O que tem feito para ser uma pessoa mais alegre, serena e segura ? O que você tem feito para superar sua impaciência, ansiedade, irritabilidade ? Seja sincero! Aliás, honestidade consigo mesmo é um dos requisitos (mais importantes).

Quanto tempo você tem gasto para viver a vida como uma grande e apaixonante aventura ? Para alguns, a vida se tornou um mercado de rotina, uma fonte de tédio. Acordam, andam, trabalham, do mesmo jeito.

Alguns jovens só conseguem perceber algo errado em suas vidas quando se tornam adultos frustrados, cujos sonhos foram enterrados nos becos da sua história. Alguns pais só conseguem perceber su a crise familiar depois que suas relações com seus filhos estão esfaceladas. Alguns profissionais só conseguem perceber que perderam o encanto pelo trabalho quando ficam deprimidos no domingo à tarde.

Você ouve a voz do seu corpo ? Observe que um barulho no carro nos perturba e nos faz ir ao mecânico, mas muitas vezes nosso corpo grita através da fadiga excessiva, dores musculares, dores de cabeça e outros sintomas psicossomáticos. Ele está nos avisando que estamos estressados e que precisamos tomar atitudes, mas não ouvimos a sua voz. Alguns só ouvem a sua voz quando estão num hospital, enfartados.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007


Serendipity é a capacidade de fazer descobertas importantes por acaso
Aportuguesamento de Serendipity Ing. (1754) Serendip ou Serendib (do árabe Sarandíb), antigo nome do Sri Lanka, + sufixo -ity, palavra criada por Horace Walpole, a partir do conto de fadas Os três príncipes de Serendip, cujos heróis sempre faziam descobertas acidentalmente ou por sagacidade de coisas que não procuravam.

Esta palavra faz parte da minha vida, pois sempre acho coisas muito interessantes e não estava procurando por elas, simplesmente acho-as, e a partir deste achado minha vida toma rumos incríveis, criativos, desafiadores,mágicos,surpreendentes,as vezes assustador, outras dolorido, mas sempre construo com tudo isso minha ponte...aquela pela qual eu terei que passar para chegar onde quero e tambem trazer pra junto de mim as pessoas que precisam chegar até mim.

Assisti um filme com este nome e adorei estou anexando um trecho lindo que esta no youtube,recomendo o filme.
E você o que tem "achado" em seu caminho?o que faz com o que achou? compartilho conosco enviando seu comentário no proprio blog...
Até breve...

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Como se vive um grande amor?


Antes de falar sobre algumas suposições sobre encontrar a alma gemea para viver um grande amor, quero esclarecer algumas preciosidades em relação à conquista, ou seja, o antes e o durante. Enquanto você se prepara para conquistar seu grande amor e vivê-lo da forma mais intensa e satisfatória possível, imagine que você está construindo o alicerce de uma casa muito especial, da casa dos seus sonhos. Lembre-se que, caso este alicerce seja construído sem ânimo, sem empenho e sem conhecimento, sua casa desmoronará muito antes do que você imagina ou deseja. Portanto, trate de lançar mão de suas melhores ferramentas, de seus mais profundos conhecimentos e de todos os seus talentos para preparar o melhor dos alicerces ou o melhor dos jardins, onde será plantada sua melhor semente. Existem muitas metáforas que poderiam fazê-lo compreender a importância do antes no longo processo de desenvolvimento do amor, mas basta que você compreenda que ninguém pode dar aquilo que não tem para que comece a cultivar em si mesmo o amor que deseja dar e viver. Isto chama-se auto-estima!!!Outro dia, estava lendo um texto sobre conquista em que o autor ensinava que, para conquistar alguém, devemos nos comportar como um pescador. Ou seja, ele não prepara o anzol e a isca somente depois que visualiza o peixe. Pelo contrário, empenha-se em conseguir a melhor isca, trata de se posicionar no lugar mais estratégico, prepara toda a parafernália necessária, lança a vara no mar e espera... até que a pesca se sinta atraída e vá até ele. Essa é uma ótima comparação. Ou seja, se você ficar esperando até que apareça alguém a quem deseje conquistar, certamente não estará preparado para isso e correrá sério risco de perder a oportunidade.Não dá para viver um grande amor sem antes atrair, envolver e conquistar alguém que nos interesse. Embora o amor seja um sentimento pouco “provado” cientificamente, é possível relacionar alguns detalhes que contam, e muito, para que uma pessoa se torne atraente, envolvente e seja capaz de conquistar a outra. No entanto, devo esclarecer desde já que nada garante o amor. Não há garantias para o amor! O que existem são atitudes que favorecem encontros, que facilitam aproximações e que contribuem bastante para que uma relação de amor se desenvolva e seja satisfatória.Lançando mão desse conjunto de atitudes, inicio a abordagem do tema com algumas dicas preciosas de como você pode se tornar uma pessoa realmente interessante. Afinal, não é fácil atrair, envolver e conquistar alguém se você não acreditar que tem capacidade (ou atributos) para tal proeza. Pois assim, fica impossível viver um grande amor(texto de Rosana Braga - site somostodosum)